A fragilidade dos celulares como uma oportunidade de mercado

Quem já passou por situações em que o smartphone é destruído em quedas de baixas alturas já deve também ter sentido saudades daqueles aparelhos mais antigos que pareciam ser invulneráveis — e podemos dizer que eles praticamente eram, pois podiam aguentar impactos de diversas intensidades. Mas por que é que os aparelhos atuais parecem tão mais frágeis?

A resposta é uma soma de fatores bem simples de serem compreendidos — todos eles diretamente ligados à estrutura de fabricação. Está curioso para saber como isso funciona exatamente? Então acompanhe o nosso artigo e conheça os principais agentes que podem influenciar na fragilidade do seu celular.

Desprotegendo as telas

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Antes de os smartphones tomarem conta do mercado, as telas dos celulares eram bem menores do que são atualmente e ocupavam uma parte pequena do todo. Além disso, os painéis de LCD ficavam protegidos por partes plásticas e isso tornava bem difícil o contato com eles. Dessa forma, os acidentes que danificavam os displays precisavam ser muito mais violentos.

Hoje, utilizamos aparelhos que são compostos por telas de mais de quatro polegadas, sendo que essa estrutura é a parte principal de controle dos dispositivos — demandando ainda que não haja nada acima dela, pois os comandos são realizados por toques no próprio display. Somando o fato de a tela ser feita de um material extremamente frágil, fica fácil entender os riscos aos quais nos submetemos. Qualquer quedinha besta já é suficiente para trincar feio um smartphone moderno.

A palavra “carcaça” pode não ser tão boa, mas ela descreve com perfeição a estrutura externa dos smartphones. E essa carcaça é essencial para manter os aparelhos em funcionamento, uma vez que ela é responsável pela proteção dos elementos eletrônicos internos e também da tela dos aparelhos.

O problema é que, ao mesmo tempo em que esse componente foi feito para proteger, também precisa ser leve e ultrafino para acompanhar o mercado, e esses dois fatores nem sempre andam juntos.

Fragilidade como oportunidade de mercado

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Por conta dessa fragilidade de quase todos os smartphones, abre uma oportunidade de mercado importante para quem tem interesse por eletronica e gosta de consertar coisas. Segundo uma pesquisa realizada pela fabricante de eletrônicos Motorola, quase metade dos usuários brasileiros de smartphone já teve um aparelho com a tela estilhaçada. O novo mercado vem apostando nas atitudes desastradas da maioria das pessoas que quebra seus celulares

 

 

Segundo a Anatel, o Brasil tem 259 milhões de linhas de celulares em funcionamento. As pesquisas das próprias assistências técnicas apontam que 40% dos aparelhos quebram ou apresentam defeitos durante 1 ano. Se as estimativas estiverem corretas 109 milhões de celulares precisarão de conserto. Aparelho com defeito no Brasil virou uma grande oportunidade de negócio.

 

É por isso que três professores com mais 8 anos de experiência em assistência técnica abriram as matrículas para o Curso de Manutenção de Celular e Tablet e que vem fazendo muito sucesso pela internet. Com um conteúdo completo, esse curso está cada vez mais com mais alunos formados e o mais interessante é que há emissão de certificado de conclusão que comprova a experiência do aluno como especialista em assistência técnica.

 

Os tópicos abordados no nosso curso de conserto de smartphone e tablet são:

 

  • Como usar várias ferramentas e equipamentos
  • Desmontagem e montagem de vários telefone móvel e modelos Tablets
  • Estudo das partes de um aparelho celular e tablet
  • Verificação de peças e componentes
  • Estudo da motherboard
  • Estudo de diagramas de circuitos de vários modelos
  • Como soldar e desolder
  • Técnicas de jumper
  • Substituindo portas, conectores, interruptores, etc.
  • Substituindo telas e LCDs rachados
  • Instalação de software
  • Desbloqueio de diversos aparelhos
  • Diagnóstico e solução de problemas de falhas
  • E muito mais

 

 

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